O vento entra pela casa
Cortinas bailam e lustres
Movem-se, tudo se abala
Dançam coisas ilustres.
Os pelos se arrepiam
Medos que existiam
Encolhem com o amor
Que espanta toda dor.
Ilustres dedos me tocam
Deslizam corpos a mil
Forças dos deuses invocam
A me tornar mais viril.
E me entregar tantas vezes
Ouvir tudo o que dizes
Sonhar com o que não temos
Para ter o que queremos.
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