Nas sobras das cortinas
Descortino lembranças
Ainda estão nas retinas
Pedaços de esperanças.
Dos momentos vividos
Jamais serão esquecidos
Difícil atravessar a porta
Sem querer te ter de volta.
Refaço percursos feitos
Para deitar em teu peito
E me deliciar neste corpo
Que me fez um ser louco.
A não medir consequências
E querer viver demências
Sonho feito realidade
Em universo de saudade.
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