Sou escravo da firmeza
Com que me olhas nos olhos
Sinas da firme leveza
Que me toma pelos poros.
Desce e sobe pele adentro
Até calafrios enfrento
Ao desviar o olhar
E o teu olhar encontrar.
É como se a mais profunda
Febre em mim se alojasse
Força que me circunda
Caí, embora lutasse.
Se caí, foi nos teus braços
Um corpo a tremer de frio
Sem tempo, não me refaço
Nem resisto ao nosso cio.
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