Lágrimas de vida escorrem
Entre um soluço e outro
Vidas que nunca morrem
Ferimento segue exposto.
Humanidade que abre
Suas carnes suculentas
Profundos cortes de sabre
São feridas purulentas.
Machucam até moralmente
Às vezes me vejo indigente
Vivo cercado de pessoas
Que falsos cânticos entoam.
Vermes a posar de amigos
Incentivam novos litígios
Fingem nos ajudar,
Mas querem nosso amor enterrar.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário