Quero recuperar
O suave gosto de amar
E TUDO o que me atiça
Seja motivo de cobiça.
Rever detalhe da taça
Que minha vista embaça
Ficar suado aos quilos
E te sugar os mamilos.
Enquanto a ti abocanho
Nem me importa o tamanho
A mão desliza ao ventre
Você deixa que eu entre.
Já não preciso bater à porta
O vale da cobiça exorta
Exala teu cheiro de mulher
Tão molhada: sei que me quer.
Então, sem largar nenhuma taça
Meu corpo ao teu se abraça
E num insano desatino
Cumpre-se a linha do destino.
Sem julgamentos morais
A cada dia quero mais
TUDO é motivo de cobiça
Nesta mulher que enfeitiça.
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