Quando toco os perfeitos
Mamilos dos teus peitos
Nas auréolas, nos biquinhos
Deposito o meu carinho.
Que se afirma no roçar
Em cada gesto do tocar
Ou quando afasto a roupa
E vos enterro na boca.
Mordisco com vontade
Para matar a saudade
Da boca, o céu é o limite
Quanto mais me excite.
Só ouço nossos gemidos
Respirações a pulsar
Na dança dos desvalidos
Urros virão ao gozar.
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