Vejo-me, aqui, solitário
Nem telefonema recebo
Neste meu imaginário
A realidade, não percebo.
Sonho, mas, você não vem
Nem sei se um dia chegará
E se nem esperança se tem,
Como ainda se pode amar?
É pensamento totalitário
De quem no imaginário
Ainda mantém um vintém
De sonho de quem não vem.
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