O forte barulho da chuva
Confesso, que me preocupa
O que fazes na madrugada?
Toda resposta me desagrada.
Melhor não pensar em nada
Pois não te tenho agora
Uma dor assim desvairada
A mim, inteiro, devora.
Quanto mais o vento bate
Algo sobre mim se abate
Talvez, a dura constatação:
Sou prisioneiro da solidão.
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