Verga a castanheira
Não sobra nem Ingá
Era árvore, está sem eira
Nem encontro mais jucá.
O ser que se diz humano
Trocou a enxada pelo arado
O facão hoje é profano
E o trator está interligado.
A internet incentiva o ócio
Equipa o pasto do agronegócio
Pintura que ninguém esboça:
Natureza morta!
Não sobra nem Ingá
Era árvore, está sem eira
Nem encontro mais jucá.
O ser que se diz humano
Trocou a enxada pelo arado
O facão hoje é profano
E o trator está interligado.
A internet incentiva o ócio
Equipa o pasto do agronegócio
Pintura que ninguém esboça:
Natureza morta!
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