O que eu tinha
de mim
Abri mão ao dizer
sim
Nem dúvida,
nem engano
Encobrem o
quanto te amo.
Se não sou
todo é porque me resta
Uma saudade
que é só tua
E se te quero
de roupa ou nua
O todo teu em
mim se infesta.
Preciso de uma
parte deste todo
Por isso não
sou teu inteiro
Se não
respirar teu nome morro
Adoro quando
me beijas inteiro.
Gruda em mim
sempre que adoro
Perdoa-me se a
ti inteira não devoro
Não há ninguém
entre nós dois
A não ser quem
a ti já se impôs.
Se não
respondi como tu gostas
E nem colei
direito em tuas costas
Peço perdão e
me ajoelho
Ser quase todo
é ser inteiro.
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