É por te amar
que assim vivo
Como se a vida
fosse um festivo
Reencontro de
quem nunca foi
E nem imaginou
que irei ser.
Mas somos e
sempre seremos
Nada serenos,
inteiramente insensatos
O nosso amor
viveremos
Em plenos e
loucos atos.
De constantes
entregas
Somos um do
outro a sós
Discretos na
convivência
Para esconder
nossa demência.
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