Minha alma grudou-se a tua
Neste amálgama estás nua
Pena que estou na rua
A olhar o céu e ver a lua.
A alma, então, desnuda-se
Meu corpo ao teu gruda-se
As bocas procuram as línguas
De desejo estou à míngua.
As bocas enchem-se de saliva
As almas ficam à deriva
Nossas roupas estão perdidas
Vidas ainda não foram decididas.
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