Poemeto sem maldade
É o que me traz felicidade
Se no poema meto o pau
É porque sou homem mau.
Mas se falar em pau insisto
Vão dizer que é sexo explícito
Oras, pau é uma madeira
Rima até com mamadeira.
Há nada mais infantil
Que mamar com avidez
Se há maldade sutil
Está na tua insensatez.
Meu poema é despido
De qualquer mau sentido
E se maldade há
Na tua cabeça está.
Meu leitor ensandecido
Minha leitora declarada
Parem de fazer comigo
O que querem com a amada.
Sou poeta, crio versos
Às vezes até adversos
Se achas que meu verso é real
Cura-te: está muito mal.
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