Ainda pulsa em mim
O amor desconstruído
Tudo o que foi vivido
Escoa em rasgos profundos.
Que se entranham na pele
Em tenras sugadas leves
Capazes de despir a alma
Deste rosto ainda imberbe.
Não pela tenra idade
Que o tempo não mede
Pois ao destruir a tarde
Não deixo que a minha alma
leves!
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