Dói no fundo, perco a calma
Ver os teus olhos vermelhos
Que parecem ser espelhos
De uma dor profunda, n’alma.
Olhos que não conseguem
represar
Lágrima proibida de escorreres
Porque tens sempre de demonstrar
Ser o mais duro de todos os
seres.
As dores represadas permanecem
Como se ali sempre estivessem
Pregadas ao redor dos olhos
Sem poder molhar os poros.
Dói mais, fico revoltado
Por não ficar ao teu lado
Em momentos de extrema pressão
Minha companheira é a solidão.
Em mim também represada
Para nós não há tudo ou nada
Nossos sonhos e lembranças
Alimentam alguma esperança.
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