Assim ficamos toda hora
Sem mais querer ir embora
A sentir nas extremidades
Surgirem novas vontades.
Por isso os dedos exploram
O que as bocas não ignoram
Um do outro somos sem maldades
Até o fim das extremidades.
Cada pelo é um novo apelo
Para um ao outro lambermos
Com o máximo de zelo
Tudo do outro bebermos.
Sugarmos nas extremidades
Gotas de felicidade
Gozarmos cena após cena
O mundo não nos condena.
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