Sobras se projetam na parede
É teu corpo que mata a sede
Que tenho de fazer amor
Seja no frio ou no calor.
Imagens fantasmagóricas
Nas paredes distorcidas
Nossa respiração ofegante
Sou teu insano amante.
Deslizo a mão pelo corpo
Projetado na tela imaginária
Aumenta o ritmo do coração
Aos nos mordermos de tesão.
O baile se transforma em luta
Ao explorarmos cada gruta
Nada há mais na parede:
Já matamos nossa sede.
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