Quero a essência
Ou a dormência
De um amor condenado
A ficar no passado.
A viver só de lembranças
De divinas esperanças.
Contatos extraterrestres
Vindos lá do Leste
Europeu ou da Basiléia
Ou ainda da Criméia.
Presos por invisíveis laços
Restos de poucos espaços.
Sigo, aqui, condenado
A viver separado
De que mais amo
Deve ser meu desengano.
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