Já perdi a esperança
De o telefone tocar
Hoje nem a bonança
De ser pelo celular.
Nem precisa ser de vídeo
A ligação tão sonhada
Hoje sinto-me ofídio
No deserto, largada.
Cobra por ti ferida
Noite meio sofrida
Hoje desejo te amar
Nem que seja pelo celular.
Minha mão atrevida
Explora-se permissiva
Por não poder te tocar
Vivo, assim, a delirar.
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