Tenho de admitir
Está difícil resistir
Tua falta me mata
Feito surra de chibata.
Fere, o peito sangra
Dor com suco de manga
Rasgos, o sangue desce
Derrame em forma de prece.
Clamor, gosto de sangue
Comida colhida no mangue.
Você aí no pedestal
E eu aqui no lamaçal
Enfiado todo na poça
Saudade que me destroça.
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