Sinto-me um nada em meio ao vazio
Ao parir poemas e só nascerem prosas
Significantes brotavam dos tipos móveis
Que hoje não passam de bits e bites.
Então ganham novos significados
Ao preencherem o vazio das páginas
Espaços em branco saltam aos olhos
Transformam em sonhos o suor dos poros.
Variadas variações de pele
Encontram-se e se misturam
Do nada brota o futuro
Em cores que formam a raça.
Negro, branco, amarelo ou talvez
Uma mistura de todas as três
Diversas maneiras de se olhar os sentidos
Que a vida nos mostra por meio de signos.
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