Este nosso amor da gente
A mim me faz adolescente
Passo a agir como um infante
Nervoso, mas segue adiante.
O ar parece faltar
Lá no fundo do pulmão
Dá vontade de te amar
Até com a palma da mão.
Espalmo e começo com os dedos
A descobrir teus segredos
É possível que adores
O deslizar no clitóris.
Gritas, quando um deles entra
E explora tua fenda
Às vezes parece dor
Mas é puro prazer, é amor.
Nem sequer olhos pros lados
Mordo teus lábios, teus dentes
Línguas se engolem, sufocados
Corpos enlouquecidos e quentes.
Querem mais, ao mais se terem
Não há barreiras a vencerem
Cada orifício explorados
Arfantes, corpos ainda colados.
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