Convivo com este nó na garganta
Que desde ontem me espanta:
Dias de intensa felicidade
Outros de tormenta e saudade.
Às vezes fica a impressão
De que amar é tudo em vão
Não basta estar apaixonado
E não ter quem se ama ao lado.
Tenho de ser de gelo
Para não sucumbir
Ao sacrifício, ao desvelo
De estar longe de ti.
Angústia e arrependimento
Parecem te atormentar
Fico inseguro, em sofrimento
Poderei, ainda, te amar?
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