Entrego-me à ansiedade
Como um jovem de pouca idade
Nem parece que passei dos 50
O desejo de ti me atormenta.
Extrai gotas de suor da alma
Do ventre um frio sobe
O corpo treme, nada o acalma
A ansiedade nenhum de nós encobre.
E se manifesta até na natureza
Em chuva deságua o choro dos céus
Basta Deus nos imaginar, desolado,
Que cada um vai para o seu lado.
Aí, então, ele interfere
A curar todas as feridas
Mais amor em nós insere
Para manter nossas vidas unidas.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com
e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário