Demonstro
minha fome com os olhos
A comer-te sem
o menor esforço
Despir cada
parte do teu corpo
Arrancar a
pele, escalpelar os poros.
Morder teus
lábios, arrancar pedaços
Um gosto de
sangue penetra em mim
Como explicar
insaciáveis laços
Que a mim
deixam, faminta assim.
Eu que pouco fiz,
quase nada sabia
Mal
desabrochei, e já me prendia
Hoje tenho um
amor que me consome
Só a ti desejo com tamanha fome.
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