Adoro quando
estás dengosa
Quando finges não ser fogosa
E nada a saber
da arte de amar.
Então me passo
por fogoso
Pareço mais do
que sou gostoso
Só pra te
fazer delirar.
Talvez por
isso seja incontrolável
Esse desejo
quase insaciável
De que sejas
só meu alimento.
Então depuro
esse meu querer
Para que nunca
venha a perder
A languidez de
cada movimento.
Que por ser
puro, puro ficará
Em nós como
marca do sempre
Nem um dos
dois jamais esquecerá.
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