Ventos sopram
silêncios
No compasso da
tua ausência
É quase
impossível viver assim
Sob o julgo da
demência.
Restam fé e
esperança
Embora nenhuma
razão haja
Apenas a
eterna lembrança
Do que sempre
parece ser irreal.
E desta
irrealidade
Nasce um fio
de saudade
Uma certeza
teu ser
Até o dia que morrer.
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OBS: Post do dia 29/03/2014
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