Perco a noção do tempo
Sinto apenas o toque do vento
Ao deixa-la sem roupa
E ouvir tua voz rouca.
A pedir que eu não pare
Que o teu corpo explore
Ainda que eu não fale
E só te olhe e adore.
Talvez a contemplação
Seja a marca do tesão
Que sobe por todo o corpo
A ponte de me deixar louco.
Então eu me ajoelho
E te toco com os dedos
Exploro os suaves pelos
Atendo os teus apelos.
Não contemplo, agora mordo
Cada gota tua, sorvo
Os teus grandes lábios quentes
Entorpecem a minha mente.
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