Quando não há nem boa noite
A norte se torna vazia
Com a dúvida vem o açoite
E a incerteza no outro dia.
Se assim fico sou vulnerável
Um ser quase imprestável
Entregue às ilações
Noite de decepções.
Acreditar que me amas
É receber carinho o dia inteiro
Dói quando me mandas
Em palavras, um morteiro.
Que pega no centro do peito
E explode, em frangalhos, o coração
Vivo estou por ter no peito
Teu coração como opção.
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