Faça do meu corpo teu manto
Sagrado espaço sacrossanto
Para nossos íntimos rituais
De entregas mútuas e totais.
Somos dois em um balé
Longe dos rituais da fé
A única fé que temos
É que em gozo explodiremos.
E inundaremos um a outro
Arfantes, ao fim, quase mortos
De um prazer que tende ao infinito
Por ser puro pecado mais bonito.
À medida que me tomas e exploras
Cada extremo é um prazer que aflora
O sumo que sai o meu corpo
Torna-me teu eu absorto.
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