Sou máquina que virou homem
Ao som dos teus gemidos
Atrevido jeito faminto
De me comer com o olhar.
E de me deixar sem jeito
Em busca de algum defeito
Rosto vermelho, boca sem saber
Se as mãos são parte do corpo.
Atrevida maneira de dizer
Que chegas a salivar
Ao toque do meu desejo
Perfume de embebedar.
Quem da alma tirou o nome
E da fome matou a sede
De ti sou insaciável
Gosto de querer mais.
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