Defeitos sempre tive aos
montes
Sei que os tenho e ainda os
terei
Quanto mais bebo naquelas
fontes
A sede de ti jamais saciei.
Sede que vai de uma ponta à
outra
Dos pés segue até o céu da tua
boca
A dizer que não devo deixar de
te amar
Por não saber como a ti odiar.
Ainda que odiasse não
esqueceria
O que de ti recebi, eterna
magia
De um homem duro pela dor
Passei a viver apenas do amor.
Que a ti dediquei desde a
descoberta
Do tudo mais lindo que a vida
me oferta
Da alegria intensa chego à
tristeza
De me sentir feio ante a tua
beleza.
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