Desço a mão até as entranhas
Do teu corpo de mulher
Com as unhas me arranhas
Assim demonstras que me quer.
Tal façanha não pensei
Que, talvez, um dia teria
Naquele dia que te amei
Descobri o que é alegria.
E não me saem da lembrança
Teus gemidos, tua entrega
Guardo até hoje a esperança
De que a exceção vire regra.
E que as nossas façanhas
Deixem de ser aventuras
Enlouqueço se me arranhas
No auge das nossas loucuras.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário