Vejo teu rosto na parede
Aumenta a minha sede
De beber teu líquido quente
A escorrer dente-a-dente.
A tua voz um tanto rouca
Escorre no canto da boca
Espalha-se por entre os seios
Sem revelar nossos receios.
Por isso de seio em seio
Volto ao ponto do meio
Encontram-se curva-a-curva
No gosto acre da tua uva.
Do paraíso não foi a fruta
Urro quando você me desfruta
Das pontas para os meios
Sem pontas de receios.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário