Assim como te quero, venero-te
Aos pés da santa cruz do dia
Curvo-me diante da alegria
Em tê-la venerável guia.
A guiar-me sensorialmente
Às peles íntimas do teu corpo
Que deslizam deliberadamente
A roçar rente ao meu rosto.
Quando toco teu clitóris acre
Gosto de vida ainda sorvo
Onde um dia foi teu lacre
Hoje é o que venero absorto.
Um crente diante do altar
Que o teu corpo para mim
significa
Esta oportunidade de te amar
Como homem me dignifica.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário