Entrevejo pelos vidros
O que foi sem ter sido
Aquele olhar atrevido
A me tirar os sentidos.
E me levar a fazer coisas
Antes nunca imaginadas
Nas árvores, nas moitas
Nossas camas encharcadas.
Suores sensuais de nós
Sussurros da tua voz
A tocar o meu juízo
Com tudo o que preciso.
Para perde-lo de vez
Embrenhar-me na tua altivez
Pois ó isso me importa
Até você entrar pela porta.
E me tomar nos braços
Acariciar todos os traços
Que a ti dediquei
Desde o dia que te amei.
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