Sinto-me pregado na cruz
Dias opacos e sem luz
Marcas enfeitam os punhos
Dilacerados em rascunhos.
Dos pedaços deste amor
Esfolados pela dor
Do pecado quase venial
Não noticiado em jornal.
Traços de vidas perdidas
Em meio a tanta multidão
De mentes ensandecidas
Sou o cristo desta Paixão.
Que não se encerra Sábado
Porque não tem aleluia
Espero-te no nosso lago:
Para tomarmos banho de cuia.
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