Em ti me desenhei com giz
Nas veias te fiz matriz
De algo que eu jamais poderia
Imaginar que existiria.
Depois, com um giz colorido
Pintei o sangue dolorido
Da separação iminente
Dor que dói permanente.
E não sara no arco-íris
Das cores da tua Íris
Pintadas em algodão
Na palma da minha mão.
Dos gizes os pós se espalham
E o peito fica em frangalhos
Se um dia eu te perder
A morte o giz não vê.
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