Você desaparece
E eu aqui em prece
Para não ser esquecido
Penso ter sobrevivido.
A este amor-desapego
De quem não pode tocar
E vive escondido, em segredo
No peito, a arrebentar.
De ti tenho de desapegar?
Devo esquecer de sonhar?
Ou eternamente conviverei
Com esta for que nem sei.
Se nos veremos de novo
Faremos aquele amor louco?
Viver o amor-desapego
É conviver com o medo.
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