Esta nossa sociedade
Talvez, sem maldade
Aprisiona os afetos
E liberta os dejetos.
O lindo fica escondido
Como se fosse proibido
E o quase-sagrado
É visto como pecado.
O amor consagrado
Caminha ao largo
E o que é mais sensível
Parece estar invisível.
No social não aflora
Porque o pecado mora
Em quem ama sem rancor
Sem saber o que é a dor.
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