Deixo-me levar pelas ondas
De um mar imaginário
E enquanto me sondas
Finjo ser um corsário.
Que sangra e singra mares
A fingir ser o teu corso
E descobrir outros ares
Para descansar em outro dorso.
Corsário sou e assumo
Gosto da incerteza
Ninguém me fará perder o prumo
A não ser a tua beleza.
Que em mim ficou por maldade
Retalhos de muita saudade
Minha bandeira de pirata
Impede-me que eu me desfaça.
Vontade tenho de ir embora
E singrar mares afora
Teu amor, porém, segura
E impede a minha fuga.
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