Talvez eu não queira
De uma vez admitir
Que me deixas sem eira
Nem beira para fugir.
Deste desejo incontido
Aí perco o sentido
O que é certo ou errado
Torna-se obliterado.
Então vivemos o fogo
De um desejo maluco
Nunca passa este jogo
Só tua respiração escuto.
Como nada é proibido
O corpo é todo prazer
Você faz o que quer comigo
E eu faço com você.
Importa gozar uma vez
E repetir o quanto der
Sem nenhuma timidez
Nosso deus é o prazer.
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