Sinto uma tristeza danada
A varar as madrugadas
Como se do nada viesse
E voltasse, em prece.
Ou tudo não passasse
De passos rumo ao nada
E o de melhor ficasse
Espalhado na calçada.
Sem que pudesse ser juntado
Como um espelho quebrado
Cujas trincas se espalham
Enquanto dores espraiam.
Amores que já se foram
E nunca mais voltaram
Até quem não se esquece
Certo dia, fenece.
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