Tenho medo de ser pedra
Gélida, gelada no mundo
Pedra de gelo quebrada
Em água se esvaindo.
Por entre os dedos escapas
Verdades, então, solapadas
Pelas viseiras quentes
De gélidas vertentes.
Que me embaçam o olhar
Cálidos, imersos semblantes
Lágrimas de gélido chorar
Menos de o quê chorei antes.
Vertidos espaços nos olhos
Divertidas e chorosas vertentes
De quem chora pelos poros
Por TUDO o que me sentes.
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