Dói,
Corta profundamente
Este isolamento:
O teu esquecimento.
É como se eu nunca fosse
Talvez, jamais tenha sido
Por mais que me esforce
No fundo, fui esquecido.
Marcas, sei, ficaram
As chuvas não levaram
Leves sulcos na pele
Em formato de neve.
Dor que me esgota
À medida que desbota
O amor que já foi colorido
Dói, hoje dorme, esquecido.
Visite
também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog do
Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário