São frias as noites
Tremendos açoites
Imagens desesperadoras
De quando vais embora.
E não é em boa hora
Que te vejo lá fora
A sumir entre escombros
Como a dar de ombros.
Diante do meu sofrimento
Como se na cruz estivesse
Ne ouves o meu lamento
Ignoras minha prece.
Aqui, sigo açoitado
Por ti fui abandonado
Espero, ainda, ressuscitar
O amor para te dar.
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