Vou-me embora pr’o Cazumbá
Onde encontro a alegria
Lá não falta energia
O sol brilha o dia
inteiro.
Tem farinha d’água, seca,
de todo tipo
E amor da comunidade
Não é como na cidade
Que falta energia e
alimento
E é preciso racionamento
Pra conservar o que ainda
sobra.
Do Cazumbá eu só volto
Pra entregar a produção
Lá eu tenho natureza
E luta pela preservação.
Tenho o amor da família
Da flora e dos amigos
Adeus, oh cidade grande!
Vou ficar no meu abrigo.
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