Sinto no toque as curvas
macias
Minhas digitais chegam aos
pelos
Deslizo mansamente em cada
contorno
Não demora e o corpo
parece um forno
Como se brasas corressem
nas veias
Queimando do pé à ponta da
cabeça
Odores e cheiros
imperceptíveis
Dessas sensações sinto a
cada dia
E marcam no corpo a tua
presença
A impedir que eu jamais te
esqueça.
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Tens um faro uterino de fazer inveja, poeta. Eta! Que singularidade!
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