Majestosa és
tu
Deusa do meu
altar
Ainda que
imaginário
Seja o nosso
santuário.
Por isso é que
me ajoelho
E toco,
tímido, teu joelho
Subo a mão pelas
coxas
E sinto
quenturas loucas.
Provindas dos
grandes lábios
Que se
agigantam com os afagos
E me convidam
para ser o ninho
Dessa mão que
te dá carinho.
Com timidez
introduzo um dedo
Mesmo com
medo, enterro o outro
Sinto intenso,
todo calor
Da majestosa
fonte de amor.
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