Sinto-me tão
indefeso
Para o útero voltando
Incólume,
quase ileso
A alma inteira
destronçando.
Não bebezão,
mas bebezinho
Sinto o frio
do abandono
Sem ti, sou
feto retraindo
Você, do teu
corpo, me expulsando.
Imploro,
deixa-me que volte
Se me expulsas,
de ti, é a morte
Não 9 meses,
mas 90 anos
Em ti ficar,
eram meus planos.
Pois só em ti
encontro um sentido
Para o que a
vida vinha me negando
Perdê-la é meu
maior castigo
Vegetarei,
vegetaremos, vegetando.
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